A importância do teste de predisposição à mudança na organização

Se estamos saudáveis não nos preocupamos com os sintomas que o corpo nos transmite? De forma análoga, transferimos esse cenário ás organizações, que quando saudáveis (vendas, faturamento) deixam de cuidar e observar sintomas que futuramente serão nocivos para sua saúde.

Atualmente no mundo, estamos vivendo momentos conturbados economicamente, socialmente e politicamente, afetando diretamente todos os setores da economia e mercados. Isso nos remete à fragilidade atual das organizações, que precisam pensar em seu sustento financeiro e enxergar as “oportunidades” frente às “ameaças” do mercado. Tais ameaças traduzem-se em concorrentes, novos entrantes (concorrentes indiretos), mudanças do comportamento do próprio consumidor, variação das inovações tecnológicas e etc.

Por que algumas organizações estão tentando realizar ações desconexas? Isso surge como consequência de hábitos e de modelo de gestão com pouca inovação. O que deveria implantar? Aumentar o grau de inovação, tomar decisões planejadas, melhorar a satisfação geral dos colaboradores, definir uma estratégia clara, etc. É necessário, a busca contínua da inovação e “oportunidades” reais, assim como saber medir o grau de preparação da organização para frente à esta situação.

Diante desta dinâmica de mudanças, é percebido organizações paralisadas, com ações desconectadas ao momento atual, poucas inovações, tomadas de decisões improvisadas quanto a redução de gastos, insatisfações gerais dos seus colaboradores, falta de definição de sua própria estratégia e etc. isso é reflexo dos hábitos há muito tempo acumulados e de um modelo de gestão com pouca inovação. Porém é necessário, a busca contínua de inovações e “oportunidades” reais e saber medir o quanto pronto a organização está para enfrentar essa paralisia.

Sair deste estado não é fácil e não há uma simples ação a ser executada, pois envolvem todos os níveis hierárquicos, modelo de gestão, comunicação e autoconhecimento organizacional. A etapa inicial é medir o estado de prontidão que a organização, com isso, realizar uma análise organizacional, onde será avaliado o “Nível de Prontidão para a Mudança”.

Essa análise deve contemplar, de forma geral, as alterações internas nos valores, aspirações e comportamentos das pessoas com alterações externas no processo, estratégias e práticas e sistemas, identificando com antecedência áreas que possam apresentar maiores riscos à sua implementação de mudança, que requererão ações direcionadas e específicas para a construção do comprometimento organizacional.

Uma organização que possui consciência do seu estado de prontidão para a mudança, tem a sua maturidade organizacional elevada, permitindo a ela uma grande alavanca de sucesso frente aos seus concorrentes e perpetuidade de sua existência.

Bruno Costa
Overlap Brasil

Para mais informações, contate-nos.

 

 

 

0 respostas

Deixe uma resposta

Want to join the discussion?
Feel free to contribute!

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *